sábado, 23 de março de 2013
sexta-feira, 22 de março de 2013
Pika Sarda
Pika Sarda (Prolagus Sardus)

Este estranho animal, um tipo de lebre gigante, extinguiu-se aproximadamente em 1800. Foi uma espécie nativa da ilha de Cerdenha e foi descrita por alguns autores como um "coelho gigante sem rabo". A esquisitice de sua carne custou a vida a todos os exemplares da ilha, e só sobreviveram no continente as "pika sarda" e "pika corsa”, duas subespécies.
Foram reportadas ocasionais avistamentos de pikas selvagens no interior da ilha de Cerdenha, mas nenhum pôde ser verificado. A última menção que pode se encontrar digna de ser fiel à verdade é a realizada por Cetti em 1774, que descreve as como "ratos gigantes" muito abundantes na ilha de Tavolara, vizinha à ilha de Cerdenha.
Coqui Dourado
Coqui Dourado (Eleutherodactylus Jasperi)
O coquí é uma diminuta rã que habitava em Porto Rico. Recebeu este nome pelo chamado de duas notas que fazem os machos, que soa justamente como "co" - "quí". A fêmea do coquí punha entre vinte e cinco e quarenta ovos a cada vez, em folhas de bromélias e seus filhotes nasciam completamente formados, como adultos em miniatura. Esta forma de reprodução permitia-lhes a independência das fontes água que precisam espécies parecidas para que se desenvolvam.
O coquí dourado possuía uma característica cor amarela dourado e um pequeno tamanho de só 2 cm. Habitava principalmente na região da Serra de Cayey. Alguns naturalistas resistem-se a declarar extinta a esta espécie, mas também não se produziram avistamientos de exemplares nos últimos anos.
Tigre Persa
Tigre Persa (Panthera Tigris Virgata)
O tigre persa era também conhecido como "tigre do Cáspio"”. Habitava a região compreendida pela península de Anatólia, o Cáucaso, o Kurdistão, norte do Iraque e Irã, Afeganistão e grande parte da Ásia Central (até a Mongólia). Esta subespécie de tigre era uma das maiores, só era menor que o tigre siberiano e o de bengala.Sua pelagem era amarela ou dourada, com zonas brancas nas costas e cara. As riscas tinham uma cor marrom e no inverno a pelafgem da cabeça crescia para ajudar a suportar o frio das montanhas asiáticas. Isto lhe proporcionava uma característica de "barba” na zona das bochechas.Os machos pesavam entre 169 e 240 kg, com 2.65 a 2.95 metros de tamanho. Nas fortes patas estavam as garras excepcionalmente longas, maiores que as de qualquer outro tigre.Com o progressivo aumento da população humana, o tigre reduziu sua área de ocupação. Quando os czares da Rússia ocuparam as terras fronteiriças da Ásia Central e do Cáucaso, ordenaram ao exército para exterminá-lo. A desflorestação produzida pelos colonos encarregou-se dos poucos que sobreviveram ao extermínio. O último avistamento foi no Tadjikistão em 1961.
Alca Gigante
Alca gigante (Pinguinus impennis)

Foi a espécie maior das alcas, até que foi extinto em 1844. Conhecido como "alca imperial", "grande pingüim" ou simplesmente "pingüim".
Foi muito abundante na época romana ao longo da costa do Oceano Atlântico, desde a Flórida até a Groenlândia, incluindo Islândia, Escandinávia, as Ilhas Britânicas, Europa Ocidental e Marrocos. Também podia ser encontrado em todo o Mar Báltico e ao oeste do Mar Mediterrâneo.
Os exemplares adultos mediam ao redor de um metro de altura, e sua plumagem era negra nas costas, pescoço e cabeça. Ao lado destacavam duas manchas brancas, o que lhe conferiu o nome o nome: pen gwyn que significa precisamente "cabeça branca" em gaélico. As patas eram escuras e palmeadas. Seu bico, que utilizava para caçar debaixo d'água, era muito robusto. O traço mais distintivo destas aves era sua incapacidade para voar e sua adaptação ao mergulho.
Justamente sua incapacidade de voar, e o saboroso de seus ovos significou seu fim: vítimas da caça indiscriminada, no final do século XVI o alca gigante já tinha desaparecido da Europa continental e na América do Norte só abundava ao norte de Nova York. Em 1758 era um animal sumamente raro e em 1800 só podia se visto na Islândia.
Quando dois barcos atracaram na Islândia em 1808 e 1813, na época do ano em que punham seus ovos, foi selada a sua sorte. O último casal vivo destes animais foi visto em 2 de junho de 1844.
Codorna Da Nova Zelândia
Codorna da Nova Zelândia
Conhecida como Koreke em língua maorí, era uma ave que deveria figurar no livro dos recordes. Foram precisos apenas 40 anos para exterminá-la. O primeiro espécime foi capturado em 1827, e os últimos exemplares foram caçados entre 1867 e 1868. Fisicamente, macho e fêmea eram similares em aspecto, ainda que o tamanho da fêmea era menor. O primeiro cientista em descrevê-la foi Joseph Banks, que visitou as ilhas na primeira viagem de Cook.
Acredita-se que abundava em 1865. A extinção foi fruto da introdução de animais forasteiros por britânicos: ratos, porcos, etc. Por suposto, os colonos também colaboraram bastante com a caça devido a sua saborosa carne.
Tigre Da Tasmânia
Tigre da Tasmânia
Este mamífero, também conhecido como lobo da Tasmânia, talacino, lobo marsupial ou Tigre da Tasmânia era um carnívoro marsupial nativo da Austrália. O último exemplar capturado vivo foi vendido ao Hobart Zôo da Tasmânia em 1933 e morreu em 1936. Recém então o Governo da Tasmânia havia declarado o "espécie protegida", mas já era muito tarde.O tilacino era muito parecido com os canídeos de outros continentes, apesar de não ser aparentado com nenhum deles. Era um carnívoro adaptado à captura de presas de tamanho pequeno ou médio. Tinha um corpo estilizado, patas finas e rabo igualmente delgado. Sua pelagem era curta com riscas negras ou marrons na parte traseira, daí o nome de tigre. As mandíbulas podiam abrir-se até extremos assombrosos, quase como as de um réptil, e era dotado de 46 dentes.Antes da chegada dos colonos ingleses e dos dingos, o tilacino não tinha concorrência, mas não pôde fazer frente ao novo competidor. Os ataques aos rebanhos de ovelhas fez com que os pastores e o próprio governo colonial os considerasse pragas necessárias de extermínio. E conseguiram antes da primeira metade do século XX.
Este mamífero, também conhecido como lobo da Tasmânia, talacino, lobo marsupial ou Tigre da Tasmânia era um carnívoro marsupial nativo da Austrália. O último exemplar capturado vivo foi vendido ao Hobart Zôo da Tasmânia em 1933 e morreu em 1936. Recém então o Governo da Tasmânia havia declarado o "espécie protegida", mas já era muito tarde.O tilacino era muito parecido com os canídeos de outros continentes, apesar de não ser aparentado com nenhum deles. Era um carnívoro adaptado à captura de presas de tamanho pequeno ou médio. Tinha um corpo estilizado, patas finas e rabo igualmente delgado. Sua pelagem era curta com riscas negras ou marrons na parte traseira, daí o nome de tigre. As mandíbulas podiam abrir-se até extremos assombrosos, quase como as de um réptil, e era dotado de 46 dentes.Antes da chegada dos colonos ingleses e dos dingos, o tilacino não tinha concorrência, mas não pôde fazer frente ao novo competidor. Os ataques aos rebanhos de ovelhas fez com que os pastores e o próprio governo colonial os considerasse pragas necessárias de extermínio. E conseguiram antes da primeira metade do século XX.
quinta-feira, 21 de março de 2013
Dodô
DODÔ: AVE EXTINTA POR CAUSA DO HOMEM (EXTINTO DESDE FINAIS DO SÉCULO 17)
Leão Das Cavernas
LEÃO DAS CAVERNAS: UM DOS MAIORES (EXTINTO HÁ 2.000 ANOS)
O leão das cavernas é uma subespécie extinta de leão conhecida a partir de fósseis e uma grande variedade de arte pré-histórica. Esta subespécie foi um dos maiores leões; um macho adulto, encontrado em 1985 perto de Siegsdorf (Alemanha), tinha uma altura de cerca de 1,2 metros e um comprimento de 2,1 metros sem a cauda, que é aproximadamente o mesmo tamanho de um leão moderno muito grande. Ele pode ter sido em torno de 5 a 10% maior do que os leões modernos. Aparentemente, foi extinto cerca de 10.000 anos atrás, durante a glaciação de Würm, embora haja alguns indícios de que pode ter existido até 2.000 anos atrás, nos Balcãs.
Arau
ARAU-GIGANTE (EXTINTO DESDE 1844)
O arau-gigante foi a única espécie do gênero Pinguinus a sobreviver até tempos recentes. Com cerca de 75 centímetros de altura e pesando 5 quilos, o animal, que não podia voar, foi o maior do grupo dos alcídeos. Tinha penas brancas e pretas brilhantes. No passado, foi encontrado em um grande número em ilhas do leste do Canadá, Groenlândia, Islândia, Noruega, Irlanda e Grã-Bretanha, mas acabou sendo caçado até a extinção. Restos encontrados na Flórida, EUA, sugerem que pelo menos ocasionalmente as aves se aventuraram até o sul no inverno (o que ocorreu até o século 14, mais ou menos).
Auroque
AUROQUE: TIPO GRANDE DE GADO (EXTINTO DESDE 1627)
Um dos mais famosos animais europeus extintos, o auroque ou urus (Bos primigenius) era um tipo muito grande de gado. Eles evoluíram na Índia há cerca de dois milhões de anos, migraram para o Oriente Médio e Ásia, e chegaram à Europa cerca de 250.000 anos atrás. Até o século 13, os auroques eram limitados à Polônia, Lituânia, Moldávia, Transilvânia e Prússia Oriental. O direito de caçar animais grandes em qualquer terreno era restrito aos nobres e, gradualmente, à realeza. Como sua população diminuiu, a caça terminou, e a corte forneceu campos abertos para o auroque pastar. Sua caça era punível com morte. Em 1564, apenas 38 animais existiam, de acordo com o levantamento real. O último, uma fêmea, morreu em 1627 na Floresta Jaktorów, na Polônia. Seu crânio foi posteriormente tomado pelo exército sueco.
Na década de 1920, dois funcionários de um zoológico alemão, os irmãos Heinz e Lutz Heck, tentaram “recriar” o auroque a partir de gado doméstico, que eram seus descendentes. O apelo era baseado na concepção de que a espécie não está extinta, desde que todos os seus genes ainda estejam presentes em uma população. O resultado é o chamado gado da raça Heck, ou “auroques Heck”, que tem uma semelhança incompleta com a fisiologia dos auroques selvagens.
Tigre Do Cáspio
TIGRE DO CÁSPIO: O TERCEIRO MAIOR TIGRE (EXTINTO DESDE 1970)
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